sábado, 26 de janeiro de 2008

Quanto custa aquecer o planeta?

Afonso Capelas Jr.

Planeta Sustentável - 18/01/2008

A conversa entre Carlos Nobre e José Eli, realizada no Auditório da Editora Abril - apenas para funcionários e convidados -, foi muito boa e revelou importantes pontos do pensamento dos dois especialistas. No ano passado, eles já haviam se encontrado na Sabatina do jornal Folha de São Paulo com Carlos Nobre, na qual Veiga foi um de seus entrevistadores. Desta vez, os dois tiveram uma oportunidade especial para discutir sobre um tema tão caro a ambos. (*)Entre os convidados, estavam Fernando Papa e Josefina Luiza Papa - Fifa, como sempre, atentos quando o assunto é meio ambiente. Aqui, você lê alguns dos principais pontos levantados nesse encontro.

Carlos Nobre, pesquisador titular do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - Inpe e um dos cientistas participantes do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas - IPCC (sigla em inglês), deu início à discussão explicando o que é o aquecimento global a uma platéia atenta, formada por funcionários da Abril e convidados - que lotou o auditório. "O grande acontecimento dos últimos séculos é o uso de combustíveis fósseis para gerar conforto e bem estar. Mas tal fato tem representado a emissão de bilhões de toneladas de gases na atmosfera. O problema principal são os gases que permanecem no ar por longos períodos - especialmente o CO² -, que estão contribuindo para aquecer o planeta e provocar mudanças climáticas indesejáveis", revelou.

De acordo com o último relatório do IPCC, divulgado no ano passado, para diminuir e estabilizar as emissões de CO² os países teriam que desacelerar suas economias em 0,12% ao ano, o equivalente a 3% do PIB mundial em 2030. Diante disso, o curador do Planeta Sustentável e redator-chefe da National Geographic Brasil, Matthew Shirts, que mediou o debate, propôs uma questão aos participantes: "Do ponto de vista econômico, o que o Brasil pode fazer para reverter a situação do aquecimento global?".

Não temos mais escolha. A situação do planeta é tão crítica que torna urgente e necessária tanto a procura por formas de adaptação aos impactos do aquecimento global, como, também, de mitigação. E não há como calcular os custos dessas ações, principalmente pelo fato de que poucos são os economistas que realmente se interessam pelo tema, no mundo. Mas não há dúvida de que esses custos são/serão altíssimos. Com mais um detalhe: para quem ficará a conta do impacto nos países mais pobres do planeta?

A conversa entre Carlos Nobre e José Eli, realizada no Auditório da Editora Abril - apenas para funcionários e convidados -, foi muito boa e revelou importantes pontos do pensamento dos dois especialistas. No ano passado, eles já haviam se encontrado na Sabatina do jornal Folha de São Paulo com Carlos Nobre, na qual Veiga foi um de seus entrevistadores. Desta vez, os dois tiveram uma oportunidade especial para discutir sobre um tema tão caro a ambos. Aqui, você lê alguns dos principais pontos levantados nesse encontro.

Carlos Nobre, pesquisador titular do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - Inpe e um dos cientistas participantes do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas - IPCC (sigla em inglês), deu início à discussão explicando o que é o aquecimento global a uma platéia atenta, formada por funcionários da Abril e convidados - que lotou o auditório. "O grande acontecimento dos últimos séculos é o uso de combustíveis fósseis para gerar conforto e bem estar. Mas tal fato tem representado a emissão de bilhões de toneladas de gases na atmosfera. O problema principal são os gases que permanecem no ar por longos períodos - especialmente o CO2 -, que estão contribuindo para aquecer o planeta e provocar mudanças climáticas indesejáveis", revelou.

De acordo com o último relatório do IPCC, divulgado no ano passado, para diminuir e estabilizar as emissões de CO2 os países teriam que desacelerar suas economias em 0,12% ao ano, o equivalente a 3% do PIB mundial em 2030. Diante disso, o curador do Planeta Sustentável e redator-chefe da National Geographic Brasil, Matthew Shirts, que mediou o debate, propôs uma questão aos participantes: "Do ponto de vista econômico, o que o Brasil pode fazer para reverter a situação do aquecimento global?".

José Eli da Veiga, economista e professor da Faculdade de Economia da USP - onde criou e coordenou o Núcleo de Economia Sociambiental (Nessa) opinou: "Se realmente o IPCC estiver certo (e há controvérsias sobre isso), será mesmo necessário encontrar soluções econômicas. Entretanto, o número de economistas dos centros de pesquisas brasileiros preocupados com as mudanças climáticas é irrisório. Nem mesmo os nossos alunos de economia demonstram interesse pelo assunto".

Para Nobre, o Brasil enfrentará altos custos de adaptação às mudanças climáticas em vários aspectos. "Não é ficção científica! Já está acontecendo. O maior exemplo é a Holanda, que tem desembolsado bilhões de euros apenas para elaborar estudos iniciais de adaptação ao aumento do nível dos mares provocado pelo aquecimento global", revelou. Para ele, os países ricos do hemisfério Norte são os grandes responsáveis pelo aquecimento global - já que consomem mais combustíveis fósseis -, mas quem vai pagar a conta das conseqüências serão países pobres como os da África e Ásia. "Nações economicamente menos favorecidas precisarão buscar soluções mais adequadas aos seus recursos escassos. Bangladesh, por exemplo, é a que menos emite CO2 e a que mais sofre economicamente com as mudanças climáticas. Há até quem brinque afirmando que, diante da elevação dos oceanos, esse país só terá condições de implementar cursos de natação em massa para sua população".

Os debatedores concordam que o preço do aumento do CO2 na atmosfera será alto para todos os países. "Entretanto, ainda não existe uma estimativa séria sobre esses custos em nenhum país do mundo", disse José Eli. Quanto ao Brasil, o climatologista Nobre acredita que os custos também não serão nada desprezíveis e sugeriu a criação de um programa nacional voltado à adaptação e à mitigação dos problemas advindos do aquecimento global, como os que já existem para a erradicação da fome e da pobreza no país. "Será preciso, também, investir pesadamente em ciência e tecnologia para buscar soluções que amenizem o impacto das mudanças climáticas. E isso não é para daqui a alguns anos, temos que nos preparar já", advertiu. Nesse ponto, o economista foi mais além: sugeriu que haja cooperação internacional envolvendo o Brasil e os principais países do mundo. "Será preciso implementar um plano de esforço coletivo, nos moldes do Projeto Manhatan desenvolvido durante a Segunda Guerra Mundial".

A questão da ética também foi abordada durante o debate. Carlos Nobre ressaltou que o homem não é a única espécie viva na Terra e que, por isso mesmo, há outras vidas em jogo. "O aquecimento global traz ameaças de produzirmos extinção em massa nos próximos anos". Ele salientou que é fraco o argumento dos cientistas mais céticos de que já houve extinção de espécies em outros períodos do planeta por mudanças ambientais naturais, como o extermínio dos dinossauros. "Estou plenamente convencido de que somos nós que estamos provocando as mudanças climáticas. A questão ética é saber se queremos ser responsáveis por essa extinção. Eu particularmente não quero levar essa culpa", desabafou.

As controvérsias ficaram por conta de como a humanidade poderá se adaptar ao que vem pela frente. "As mudanças ambientais que estamos provocando podem ser permanentes e isso é muito preocupante quando se pensa no bem estar das futuras gerações", alertou Nobre. Já o economista José Eli da Veiga foi fundo na questão do comportamento humano. "O problema dessas adaptações que os cientistas do IPCC propõem é que a maior parte do que gostamos em nosso dia-a-dia tem efeito direto sobre a diminuição de nossa permanência no plantea. Ninguém quer abrir mão dessas preferências". E desafiou: "Se nem ao menos conseguimos nos livrar de fenômenos como as guerras, como vamos frear nossa trajetória de insustentabilidade?".

Não temos mais escolha. A situação do planeta é tão crítica que torna urgente e necessária tanto a procura por formas de adaptação aos impactos do aquecimento global, como, também, de mitigação. E não há como calcular os custos dessas ações, principalmente pelo fato de que poucos são os economistas que realmente se interessam pelo tema, no mundo. Mas não há dúvida de que esses custos são/serão altíssimos. Com mais um detalhe: para quem ficará a conta do impacto nos países mais pobres do planeta?

A conversa entre Carlos Nobre e José Eli, realizada no Auditório da Editora Abril - apenas para funcionários e convidados -, foi muito boa e revelou importantes pontos do pensamento dos dois especialistas. No ano passado, eles já haviam se encontrado na Sabatina do jornal Folha de São Paulo com Carlos Nobre, na qual Veiga foi um de seus entrevistadores. Desta vez, os dois tiveram uma oportunidade especial para discutir sobre um tema tão caro a ambos. Aqui, você lê alguns dos principais pontos levantados nesse encontro.

Carlos Nobre, pesquisador titular do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - Inpe e um dos cientistas participantes do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas - IPCC (sigla em inglês), deu início à discussão explicando o que é o aquecimento global a uma platéia atenta, formada por funcionários da Abril e convidados - que lotou o auditório. "O grande acontecimento dos últimos séculos é o uso de combustíveis fósseis para gerar conforto e bem estar. Mas tal fato tem representado a emissão de bilhões de toneladas de gases na atmosfera. O problema principal são os gases que permanecem no ar por longos períodos - especialmente o CO2 -, que estão contribuindo para aquecer o planeta e provocar mudanças climáticas indesejáveis", revelou.

De acordo com o último relatório do IPCC, divulgado no ano passado, para diminuir e estabilizar as emissões de CO2 os países teriam que desacelerar suas economias em 0,12% ao ano, o equivalente a 3% do PIB mundial em 2030. Diante disso, o curador do Planeta Sustentável e redator-chefe da National Geographic Brasil, Matthew Shirts, que mediou o debate, propôs uma questão aos participantes: "Do ponto de vista econômico, o que o Brasil pode fazer para reverter a situação do aquecimento global?".

José Eli da Veiga, economista e professor da Faculdade de Economia da USP - onde criou e coordenou o Núcleo de Economia Sociambiental (Nessa) opinou: "Se realmente o IPCC estiver certo (e há controvérsias sobre isso), será mesmo necessário encontrar soluções econômicas. Entretanto, o número de economistas dos centros de pesquisas brasileiros preocupados com as mudanças climáticas é irrisório. Nem mesmo os nossos alunos de economia demonstram interesse pelo assunto".

Para Nobre, o Brasil enfrentará altos custos de adaptação às mudanças climáticas em vários aspectos. "Não é ficção científica! Já está acontecendo. O maior exemplo é a Holanda, que tem desembolsado bilhões de euros apenas para elaborar estudos iniciais de adaptação ao aumento do nível dos mares provocado pelo aquecimento global", revelou. Para ele, os países ricos do hemisfério Norte são os grandes responsáveis pelo aquecimento global - já que consomem mais combustíveis fósseis -, mas quem vai pagar a conta das conseqüências serão países pobres como os da África e Ásia. "Nações economicamente menos favorecidas precisarão buscar soluções mais adequadas aos seus recursos escassos. Bangladesh, por exemplo, é a que menos emite CO² e a que mais sofre economicamente com as mudanças climáticas. Há até quem brinque afirmando que, diante da elevação dos oceanos, esse país só terá condições de implementar cursos de natação em massa para sua população".

Os debatedores concordam que o preço do aumento do CO² na atmosfera será alto para todos os países. "Entretanto, ainda não existe uma estimativa séria sobre esses custos em nenhum país do mundo", disse José Eli. Quanto ao Brasil, o climatologista Nobre acredita que os custos também não serão nada desprezíveis e sugeriu a criação de um programa nacional voltado à adaptação e à mitigação dos problemas advindos do aquecimento global, como os que já existem para a erradicação da fome e da pobreza no país.

"Será preciso, também, investir pesadamente em ciência e tecnologia para buscar soluções que amenizem o impacto das mudanças climáticas. E isso não é para daqui a alguns anos, temos que nos preparar já", advertiu. Nesse ponto, o economista foi mais além: sugeriu que haja cooperação internacional envolvendo o Brasil e os principais países do mundo. "Será preciso implementar um plano de esforço coletivo, nos moldes do Projeto Manhatan desenvolvido durante a Segunda Guerra Mundial".

A questão da ética também foi abordada durante o debate. Carlos Nobre ressaltou que o homem não é a única espécie viva na Terra e que, por isso mesmo, há outras vidas em jogo. "O aquecimento global traz ameaças de produzirmos extinção em massa nos próximos anos". Ele salientou que é fraco o argumento dos cientistas mais céticos de que já houve extinção de espécies em outros períodos do planeta por mudanças ambientais naturais, como o extermínio dos dinossauros. "Estou plenamente convencido de que somos nós que estamos provocando as mudanças climáticas. A questão ética é saber se queremos ser responsáveis por essa extinção. Eu particularmente não quero levar essa culpa", desabafou.

As controvérsias ficaram por conta de como a humanidade poderá se adaptar ao que vem pela frente. "As mudanças ambientais que estamos provocando podem ser permanentes e isso é muito preocupante quando se pensa no bem estar das futuras gerações", alertou Nobre. Já o economista José Eli da Veiga foi fundo na questão do comportamento humano. "O problema dessas adaptações que os cientistas do IPCC propõem é que a maior parte do que gostamos em nosso dia-a-dia tem efeito direto sobre a diminuição de nossa permanência no plantea. Ninguém quer abrir mão dessas preferências". E desafiou: "Se nem ao menos conseguimos nos livrar de fenômenos como as guerras, como vamos frear nossa trajetória de insustentabilidade?".

"Será preciso, também, investir pesadamente em ciência e tecnologia para buscar soluções que amenizem o impacto das mudanças climáticas. E isso não é para daqui a alguns anos, temos que nos preparar já", advertiu. Nesse ponto, o economista foi mais além: sugeriu que haja cooperação internacional envolvendo o Brasil e os principais países do mundo. "Será preciso implementar um plano de esforço coletivo, nos moldes do Projeto Manhatan desenvolvido durante a Segunda Guerra Mundial".

A questão da ética também foi abordada durante o debate. Carlos Nobre ressaltou que o homem não é a única espécie viva na Terra e que, por isso mesmo, há outras vidas em jogo. "O aquecimento global traz ameaças de produzirmos extinção em massa nos próximos anos". Ele salientou que é fraco o argumento dos cientistas mais céticos de que já houve extinção de espécies em outros períodos do planeta por mudanças ambientais naturais, como o extermínio dos dinossauros. "Estou plenamente convencido de que somos nós que estamos provocando as mudanças climáticas. A questão ética é saber se queremos ser responsáveis por essa extinção. Eu particularmente não quero levar essa culpa", desabafou.

As controvérsias ficaram por conta de como a humanidade poderá se adaptar ao que vem pela frente. "As mudanças ambientais que estamos provocando podem ser permanentes e isso é muito preocupante quando se pensa no bem estar das futuras gerações", alertou Nobre. Já o economista José Eli da Veiga foi fundo na questão do comportamento humano. "O problema dessas adaptações que os cientistas do IPCC propõem é que a maior parte do que gostamos em nosso dia-a-dia tem efeito direto sobre a diminuição de nossa permanência no plantea. Ninguém quer abrir mão dessas preferências". E desafiou: "Se nem ao menos conseguimos nos livrar de fenômenos como as guerras, como vamos frear nossa trajetória de insustentabilidade?".

Texto: Afonso Capelas Jr.

Foto: Alexandre Battibugli - Planeta Sustentável

(*) O grifo é nosso

Ata on line 15ª reunião 16/01/08

ATA da Reunião da Comissão Organizadora Estadual de São Paulo - COE/SP – Aos dezesseis dias do mês de janeiro de dois mil e oito, a partir das 14:15h , realizou-se na sede da Fundação Agência de Bacia do Alto Tietê, à Rua Boa Vista, 84, 6º andar, São Paulo/SP, Reunião da COE/SP - Comissão Organizadora Estadual de São Paulo para a III CEMA - Conferência Estadual do Meio Ambiente. Tendo como temas em pauta: 1 - Informes; 2 - Aprovação de Atas; 3 – Apresentação das Conferências Macrorregionais; 4 - Definição de local da realização da III CEMA; 5 – Intervalo; 6 - Definição dos Palestrantes; 7 – Programação do Evento; 8 – Projeto Executivo; 9 - Comissão Eleitoral; 10 – Cronograma financeiro e 11 – Outros. Contamos com a presença de diversos integrantes da COE/SP, conforme lista de presença e ressaltamos, a pedido do Sr. Eduardo Coutinho, Coordenador do GT de Relatoria que por motivo de viagem de trabalho pela sua Instituição – Catalisa, não estará presente nesta reunião. A Reunião foi aberta pelo Sr. Sourak Borralho, do Ibama, dando alguns informes sobre a reunião da Secretaria Executiva ocorrida no último dia 09/01/08 e sobre a reunião do GT das Macrorregionais ocorrida no ultimo dia 15/01/08. Informou também que Mariana Gianiaki comunicou que não estará mais à frente dos trabalhos de representação da SMA/Estado de São Paulo na COE. Fez agradecimentos pessoais em nome da COE por sua colaboração e eficiência, ao mesmo tempo em que foi apresentada a sua atual substituta, Sra Maria do Rosário, que a partir desta reunião se responsabilizará por assumir os trabalhos de representação da SMA/Estado de São Paulo na referida comissão, e em conjunto com o IBAMA, realizar a III CEMA. Na seqüência, as Atas de 12/12/07 e 21/12/07 foram apresentadas para aprovação, sendo aprovada apenas a do dia 12/12/07, ficando a ata do dia 21/12/07, por sugestão do Sr. José Walter da SMA e decisão da plenária, a ser revista pelo relator, a fim de ser suprimido o texto em que relata a retirada em massa dos componentes do Estado da última reunião, alegando que a saída dos mesmos se deu em razão do avançado horário por se tratar de uma sexta feira, último dia útil do ano de 2007. Em seguida, cumprindo a pauta, no item 3 a Sra. Maria do Rosário fez a leitura do quadro das Conferências Macrorregionais, com indicativo de mais 8 macros confirmadas, com mais 2 já realizadas, num total de 10. Neste momento o Sr Fernando Papa, Coordenador do GT de Comunicação colaborou com a exposição do quadro, através de “data show”, acrescentando alguns avanços feitos por ele e pelo Sourak, a título de colaboração, em contato junto às Cidades de Bacias Hidrográficas que não haviam sido contempladas, na expectativa de atingir um número maior de Conferências Macrorregionais. Nesse instante o Sr. Géza, do GT das Macros interrompeu a exposição alegando estar havendo sobreposição de trabalho, uma vez que já havia o compromisso do Estado em realizar essa tarefa de contatos para elaboração do quadro das Conferências Macrorregionais. A Sra Maria do Rosário da SMA alegou que esta forma de trabalho sobreposto pode acarretar em ruído de comunicação. O Sr. Géza manifestou sua insatisfação na condução da COE pelo Coordenador Sourak, o mesmo replicou alegando que o contato com as Cidades feitos por ele e pelo Sr. Fernando Papa foi no sentido de colaborar com o GT de Macro que até então estava tendo dificuldades para reunir seus componentes em reuniões anteriormente marcadas pelo Coordenador, Sr. Manoel. A Sra Maria do Rosário interviu na discussão sugerindo que o GT de comunicação repasse todo tipo de informação. O Sr. Sourak disse que a preocupação da secretaria executiva no momento de selecionar cidades passíveis de realizarem as CMs foi apartidária, agregando municípios que poderiam estar sediando as CMs em UGRHIs que não estão contempladas no quadro geral das conferências ainda por serem realizadas. Na seqüência o Sr. Manoel, Coordenador do GT de Macroregionais deu início a uma apresentação sobre os avanços do GT de Macro extraídos da reunião realizada na data do dia 15/01 citando: Definição do número de delegados por Macro e Kit de orientações às Macrorregionais, aperfeiçoado para envio às UGRHIs. O Sr. Géza passou, então a apresentar, com auxilio do “data show” o quadro com número de delegados por 21 CBH’s onde não constava a coluna destinada a representação indígena. Algumas observações foram feitas pela plenária alterando o quadro de números de delegados para 22 UGRHIs e mais a da capital, acrescentando a coluna para a porcentagem de indígena o que alterou também o resultado final de número de delegados para 609 no Estado de São Paulo. O GT das Macrorregionais, continuando a apresentação, fez a leitura do texto que deverá ser encaminhado as Macrorregionais sobre os procedimentos que deverão adotar, a fim de padronizar/uniformizar os trabalhos resultantes das Conferências. O Sr. Géza informou que este material foi disponibilizado à todos os componentes da COE para possíveis contribuições e que o GT está aguardando o retorno do mesmo, o mais rápido possível, para encaminhá-lo aos Coordenadores das Macrorregionais. O Sr. Sourak lembrou que as Macrorregionais já possuem um texto orientador enviado anteriormente. O Sr. Fernando Papa aproveitou a oportunidade para lembrar que qualquer tipo de encaminhamento/envio de material desejado por qualquer GT deverá ser realizado/divulgado através do GT de comunicação. O Sr. Géza solicitou e o Sr. Sourak se comprometeu a checar a informação sobre o material produzido pelas COE’s das últimas Conferencias. Passando ao cumprimento do item 4 da pauta denominado Definição do local para a Conferência Estadual a Sra. Maria do Rosário reforçou a indicação/apresentação da cidade de Piracicaba/Esalq como candidata para sediar a Conferência Estadual pelo seu aparato e apoio. O Sr. Sourak disse que existe uma defesa por São Paulo capital, inclusive como apontou o resultado da enquête no blog da Conferência, e outra por Piracicaba pela apresentação concreta feita pela SMA, mas que ele não gostaria de entrar em votação e sim que o resultado fosse obtido por consenso e abriu à plenária para exposições a respeito. Manifestaram-se com a palavra a favor de Piracicaba, pelas condições de infra-estrutura, acomodação e logística a Sra. Nina da Rede de Agenda 21 SP Sul, o Sr. Hélio do Condema de Campinas, a Sra. Elza da SEMA Osasco, a Sra Renata Ferreira PM Sto André; Sra. Michele de Sá PM Santo André; o Sr. Eduardo Cruz da APM; a Sra Leni do GT Técnico Cientifico; o Sr. Gilmar Mangueira da FAMMESP e o Sr. João Antonio Gandra da ONG Patrulha ecológica. A Plenária, em comum acordo, acompanhou essas exposições orais. Decidindo, assim para ser a Conferência Estadual realizada na cidade de Piracicaba, nas acomodações da ESALQ. O Sr. Sourak colocou que a internalização da Conferência no Estado e SP será uma oportunidade para um maior entrelaçamento gerando uma política de Estado que transcenda a existência dos membros da COE. O Sr. Gilmar colocou que gostaria de ter mais definido o papel do Estado na infra-estrutura do evento e o Sr. Géza corroborou que a sociedade civil espera um tratamento de apoio por parte das Prefeituras Municipais e que toda infra-estrutura tem que ser tratada pelo Estado. O Sr. Sourak colocou que defendeu a realização da Conferência Estadual na capital para garantir uma filosofia que a COE contraiu desde o início dos trabalhos para a realização da III CEMA, considerando São Paulo capital é símbolo das “Mudanças Climáticas” devido a um excesso de demanda recursos naturais e emissão de carbono muito mais do que é sustentável. Também disse achar importante que a SMA, como protagonista da questão ambiental no estado de São Paulo, deva assumir o instrumento conferência como promotor de políticas públicas pactuadas com a sociedade paulista. Disse ainda, não haver apego à realização da Conferência em São Paulo capital, por parte do IBAMA, defendeu o local para que a III CEMA pudesse ser o espaço de encontro da população paulista/paulistana para uma reflexão sobre seus hábitos de consumo e que pela dimensão, pujança e consumo de recursos naturais da cidade, seria o ambiente apropriado para dar legitimidade e consciência à sociedade, que ali freqüentasse, sobre os atuais problemas ambientais que nos acometem, e que somos parte da solução em conjunto com o poder público. A Sra. Mariana da SMA fez uso da palavra para agradecer o apoio recebido durante o tempo que esteve à frente dos trabalhos de representação do Estado na COE e reforçar que o objetivo da SMA foi agregar esforços uma vez que entraram para compor a COE com o processo já iniciado. Fez uma rápida explanação da cidade de Piracicaba e as instalações da ESALQ para quem não conhecia e disse que embora haja ideologias diferenciadas os objetivos são comuns dada a importância das questões ambientais. O intervalo foi suprimido passando ao item 6 da pauta com a apresentação da Sra. Leni do GT Técnico Científico dos nomes indicados para palestrantes da Conferência. Por sugestão do Sr. Sourak deverá haver uma consulta prévia a agenda dos 10 nomes indicados, para que o convite ocorra já na certeza de possibilidade de atendimento. Sugestão aceita pela plenária, a Sra Leni fez a leitura dos 10 nomes indicados e que, por terem sido aprovados, serão contatados, bem como fez alguns comentários a respeito da atuação de cada profissional, dentro da sua área de especialização, com a colaboração da Sra Rafaela da SMA. Por último o Sr. Sourak fez a leitura da Planilha, ainda carente de detalhamento, referente ao Item 8 - Projeto executivo, explicitando que o valor estimado de R$ 350.000,00 para a realização desta Conferência foi baseado nas Conferências passadas acrescidas de 100%. A Sra Neuza da SVMA acrescentou que o projeto para ser oferecido aos parceiros precisa estipular as cotas/contrapartidas e deu como exemplo o Banco do Planeta/Bradesco que uma das ações que se dispõe a fazer é financiar a transmissão do evento da Conferência na internet. O Sr. Sourak solicitou o encerramento da reunião, ficando os temas 9 e 10 para serem atendidos na próxima Reunião. A Secretaria Executiva da COE/SP se reunirá em 21 de janeiro de 2008, as 10:00h, no Ibama, situado à Alameda Tietê, n. 637, Bairro Cerqueira César, São Paulo/SP e a Reunião COE ficou agendada para o dia 23 de janeiro de 2008, 14:00h, na agencia de Bacia do Alto Tiete, na Rua Boa Vista, n° 84, 6° andar. Às 16:45h a reunião foi encerada, cuja presente Ata foi elaborada por mim, Valéria Soares Pereira Macedo, do IBAMA, como membro do GT Relatoria e Editoração da COE/SP, sendo o Sr. Fernando Papa, Coordenador do GT de Comunicação responsável pelo encaminhamento da Ata por e-mail a todos os membros.

Manifestação de Angela Barea à COE

Estimado Fernando, tudo bem?

Sobre a realização da III CEMA, em Piracicaba, faço um questionamento sobre a organização do evento.

Pergunto como será a ida dos participantes de São Paulo - transporte ?

E sobre a estadia e refeições?

Pergunto porque, a meu exemplo, outras pessoas devem ter a mesma dificuldade de estarem arcando com a estrutura dos trabalhos de forma totalmente voluntária e sem nenhuma ajuda de custo de qualquer instituição, onerando o orçamento pessoal com os trabalhos espontâneos, o que eu não acho justo e ideal.

Concordo que possamos ceder nosso tempo, nossa inteligência, nossa boa vontade e que sejamos pró-ativos em relação às questões que nos afetam a todos como cidadãos.

Mas, retirar recursos do pouco que possuímos para nossa sobrevivência diária dificulta muito nossa participação, quando exige-se deslocamento fora de nosso local de residência e decorrentes despesas.

Sabemos que há recursos disponíveis "a fundo perdido", verbas de vários ministérios, secretarias, e etc.

Não sabemos exatamente quais os tipos de despesas que essas verbas contemplam .

Peço que os responsáveis verifiquem a possibilidade de termos os custeios de transporte e permanência custeados por verbas disponíveis ou patrocinadores.

Agradeço antecipadamente pela atenção e boa vontade que sempre nos norteia.

Um fraterno abraço,

Angela Barea
Economista Social e Ecologista

Reunião da COE 23/01, participe!

A Comissão Organizadora Estadual (COE) para a III CEMA/IBAMA/SMA convida V. Sa. e demais interessados para uma nova reunião executiva no dia 23 de janeiro de 2008, às 14:00 h, no auditório da Agência de Bacia, à rua Boa Vista, 84, 6º andar, Centro, São Paulo - SP.


A pauta (preliminar) consistirá nos seguintes tópicos:

1. Informes (15 min);

2. Aprovação das Atas (5 min);

3. Proposta GT Macrorregionais (30 min);

4. Programação dos dias III CEMA (30 min);

5. Intervalo (10 min);

6. Definição dos palestrantes (30 min);

7. Indicação das pessoas para o treinamento de relatoria (20 min);

8. Comissão eleitoral (20 min);

9. Outros (10 min).

Atenciosamente,

Fernando Papa

Coordenador de Comunicação

Secretaria Executiva

Comissão Organizadora Estadual - COE

Conferência Estadual do Meio Ambiente - CEMA/IBAMA/MMA

Cel.: 11 7243-0897

fernandopapa@projetosemente.org.br

www.mma.gov.br/conferencianacional


Manifestação de Nilo Diniz, Diretor do CONAMA à COE

Parabéns Fernando,

Acho uma excelente escolha! Piracicaba tem história na luta ambientalista: a luta de entidades como a SODEMAP, o Festival de Música Ecológica do Sesc, o Consórcio e agora o Comitê de Bacia do Piracicaba, Capivari e Jundiaí, os inúmeros profissionais-professores-militantes da Esalq (Sorrentino, Kageyama, Viana etc...), os pescadores feitos de restos de lixo do Elias(?) que insistiram muitos anos na pesca quando o rio estava inabitável (levamos até para uma performance no Rio Tietê em 1988, na Marginal) etc. etc.

Desejo boa Conferência!

Abs

Nilo Diniz
Diretor do CONAMA

Manifestação de Mariana Gianiaki à COE

Muito obrigada Fernando!

Contar com grandes profissionais, parceiros e colaboradores foi um fator preponderante para que conseguisse desenvolver bem esta fase do processo da Conferência.

Contribuir, participar da história ambiental é realmente o que eu quero.


Representar a SMA num projeto nacional, além de ser uma honra, me dá forças para superar as dificuldades e acreditar num futuro de melhores perspectivas.


Muitíssimo Obrigada pela força!!

Mariana de Oliveira Gianiaki

Secretaria de Estado do Meio Ambiente

Manifestação de Angela Barea à COE

Estimado Fernando Papa, tudo bem?
Parabéns a todos pelo consenso e senso de coletividade !!!

Muito grata.

Com apreço,

Angela Barea - SP

Manifestação de Michele de Sá à COE

Gostaria de sugerir que tanto a Conferência Nacional como a Estadual pudesse disponibilizar um espaço para que os municípios e as outras entidades exponham banners com trabalhos voltados às questões ambientais.

Acredito que esta ação seria de grande interesse de todos, já que a troca de experiências ficará mais intensa.

Grata,

Michele de Sá Vieira
Diretora de Saneamento e Gestão Ambiental
Prefeitura Municipal de Suzano

Transição de Atividades AMS/PROAONG para Educação Ambiental

Informo aos Senhores que todas as questões referentes às atividades da Assessoria de Mobilização Social e PROAONG deverão ser encaminhadas à Senhora Maria do Rosário F. Coelho, da Educação Ambiental da SMA, a qual lhes atenderá a todas as necessidades.

sma.mrosarioc@cetesbnet.sp.gov.br ou pelo telefone (11) 3133-3635 ou (11) 3864-3646 no Centro de Referência em Educação Ambiental - CREA.

Agradeço aos que acompanham e colaboram com esta SMA para o êxito de nossas atividades pela preservação de nosso Meio Ambiente! Contamos com todos vocês!!

Cordialmente,

Mariana de Oliveira Gianiaki
Secretaria de Estado do Meio Ambiente

Manifestação à COE

Nossa, muito bom esse texto!

Realmente é pequeno o número de pessoas excelentes nas mais diversas áreas da vida ...

Muitos acham que ser bom no que faz é besteira e então se adiciona ao "resto"...não há nada de besteira em ser o melhor, todos deviam buscar o topo, como o texto disse, em qualquer atividade devíamos procurar ser especiais.

Muitos acham que o que fizerem vai ser para o outro e não é isso, o que fizermos de melhor será bom para nós mesmos, mas muitas das pessoas querem retorno, só fazem se receberem algo em troca e assim vamos por um mundo de relações egoístas, mas o bacana é saber que 5% já pode fazer alguma diferença...

Escolhamos o melhor! Fazer parte de 5% de pessoas especiais...

sábado, 19 de janeiro de 2008

Mensagem de Renan Novais, Executivo à Fernando Papa

OS QUE FAZEM A DIFERENÇA

Conta-se que após um feriado prolongado, o professor entrou na sala da Universidade para dar sua aula, mas os alunos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral. Depois de tentar, educadamente, por várias vezes, conseguir a atenção dos alunos para a aula, o professor perdeu a paciência e disse: "Prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez". Um silêncio carregado de culpa se instalou na sala e o professor continuou.

"Desde que comecei a lecionar, e isso já faz muitos anos, descobri que nós professores trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma. Em todos esses anos observei que, de cada cem alunos apenas cinco fazem realmente alguma diferença no futuro. Apenas cinco se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil.

O interessante é que esta
porcentagem vale para todo o mundo. Se vocês prestarem atenção notarão que, de cem professores, apenas cinco são aqueles que fazem a diferença. De cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; de 100 conhecidos, quando muito, 5 são verdadeiros amigos, fraternos e de absoluta confiança. E podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco são verdadeiramente especiais.

É uma pena não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse possível eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os demais para fora. Assim, então, teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranqüilo, sabendo ter investido nos melhores. Mas, infelizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso. Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto.

Claro
que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá. Obrigado pela atenção e vamos à aula de hoje". O silêncio se instalou na sala e o nível de atenção foi total. Afinal, nenhum dos alunos desejava fazer parte do "resto", e sim, do grupo daqueles que realmente fazem a diferença. Mas, como bem lembrou o sábio professor, só o tempo dirá a que grupo cada um pertencerá. Só a atuação diária de cada pessoa a classificará, de fato, num ou noutro grupo.

Pense nisso! Se você deseja pertencer ao grupo dos que realmente fazem a diferença, procure ser especial em tudo o que faz. Desde um simples bilhete que escreve, às coisas mais importantes, faça com excelência. Seja fazendo uma faxina, atendendo um cliente, cuidando de uma criança ou de um idoso, limpando um jardim ou fazendo uma cirurgia, seja especial. Para ser alguém que faz a diferença, não importa o que você faz, mas como faz. Ou você faz tudo da melhor forma possível, ou fará parte do "resto".

Pense
nisso e seja alguém que faz a diferença... Alguém que com sua ação torna a vida das pessoas melhores.

(autoria desconhecida)

Repassado por Renan Carlos Ribeiro de Novais/EXECUTIVO/BR em 14/01/2008 14:22 -----

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

III CEMA será realizada em Piracicaba

Mudanças Climáticas será tema da III Conferência Estadual do Meio Ambiente

* Fernando Papa

O Ministério do Meio Ambiente, por meio do IBAMA e das Secretarias de Estado do Meio Ambiente - SMA, organiza a III Conferência Nacional do Meio Ambiente. Realizada de 2 em 2 anos, esse modelo de gestão participativa viabiliza o compartilhamento de poder e a co-responsabilidade entre o Estado e a sociedade civil.

Essa edição terá o desafio de debater uma das principais preocupações ambientais que assola o planeta: as Mudanças Climáticas, tema que ganhou relevância após a divulgação dos últimos relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês). Atualmente, o mundo inteiro se debruça na busca de soluções para enfrentar os impactos causados pelo aquecimento global.

Em São Paulo, o IBAMA conta com a parceria da SMA, entidades da sociedade civil, governos municipais entre outros. A III CEMA é etapa preparatória à III Conferência Nacional do Meio Ambiente, que será realizada nos dias 08, 09, 10 e 11 de maio, em Brasília. Nesta ocasião, representantes dos 26 estados e do Distrito Federal estarão reunidos para debater políticas ambientais que forem definidas após todas as conferências estaduais.

No Estado de São Paulo, poderão ser realizadas 23 Conferências Macrorregionais, sendo 1 da Capital e 22 respeitando-se a divisão por Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Baixada Santista e São Paulo já realizaram suas macrorregionais que têm a prerrogativa de eleger delegados conforme o índice populacional oficial. Ao todo, 76 delegados oriundos da sociedade civil (50%), setor empresarial patronal (30%) e setor governamental (20%) serão eleitos entre os dias 14 e 16 de março na plenária estadual que será realizada em Piracicaba.

Lembramos que qualquer cidadão pode participar das etapas preparatórias, cujo objetivo central é, por intermédio da mobilização social, educação e ampliação da participação popular, aprimorar a construção de um espaço de convergência social, com vistas ao estabelecimento de uma política de desenvolvimento sustentável para o país.

Veja no quadro abaixo, as próximas Macrorregionais.

1 - São José dos Campos 15/02 - UGRHIs Unificadas Serra da Mantiqueira, Paraíba do Sul e Litoral Norte.

2 - Bebedouro 16/02 - UGRHI Baixo Pardo Grande

3 - Ourinhos 21/02 - UGRHIs Unificadas Alto, Médio, Pontal do Paranapanema, Aguapeí e Peixe

4 - Americana - 22 e 23/02 UGRHI Piracicaba, Capivari, Jundiaí

5 - São Caetano do Sul 29/02 UGRHI Alto Tietê

6 - Bauru 29/02 UGRHIs Unificadas Tietê Jacaré e Tietê Batalha

7 - Votorantin 01/03 UGRHI Sorocaba e Médio Tietê

* Fernando Papa, 21 é Coordenador de Comunicação da III Conferência Estadual do Meio Ambiente e diretor de operações do Projeto Semente Areiao - fernandopapa@projetosemente.org.br

Manifestação de Géza Arbocz à COE

Boa noite para todos,

Gostaria de sugerir que este blog pudesse ter um link específico para os temas de maior importância, como o Regimento da COE, a tabela com a definição dos números de delegados por Comitês de Bacias, os próprios regimentos das Conf. Macrorregionais (assim que elas estiverem disponíveis), calendário das datas das Conferências (Nacional, Estadual e as Macrorregionais - talvez um link com o endereço do MMA Brasília), etc.

Cordialmente,

Géza Árbocz

15 de Janeiro de 2008 18:32

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Mensagem da Fundação Orsa à COE

Sr Fernando Papa,

Obrigada pelo email. Li o material sobre a Conferência e entendemos ser bem importante, assim, fico no aguardo das informações sobre os nomes dos possíveis palestrantes, os temas das palestras, tempo para cada um, bem como local previsto, nº de público e perfil, representantes de quais organizações, etc...
Em posse destas informações, poderemos avaliar o interesse de participação e o perfil do palestrante.

Além disso, a participação para o público ouvinte será gratuita?

Fico no aguardo e à disposição.

Olivia Tanahara
Ass. da Presidência
Fundação Orsa

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Reunião da COE 16/01, participe!

A Comissão Organizadora Estadual (COE) para a III CEMA/IBAMA/SMA convida V. Sa. e demais interessados para uma nova reunião executiva no dia 16 de janeiro de 2008, às 14:00 h, no auditório da Agência de Bacia, à rua Boa Vista, 84, 6º andar, Centro, São Paulo - SP.

A pauta (preliminar) consistirá nos seguintes tópicos:

1. Informes (15 min);
2. Aprovação das Atas (5 min);
3. Apresentação das Conferências Macrorregionais (40 min);
4. Definição de local da realização da III CEMA (30 min);
5. Intervalo (10 min);
6. Definição dos palestrantes (30 min);
7. Programação do evento (30 min);
8. Projeto executivo (20 min);
9. Comissão eleitoral (20 min);
10. Cronograma financeiro (20 min);
11. Outros (10 min).

Atenciosamente,

Fernando Papa
Coordenador de Comunicação
Secretaria Executiva
Comissão Organizadora Estadual – COE
Conferência Estadual do Meio Ambiente - CEMA/SP/IBAMA/MMA
Cel.: 11 7243-0897

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Manifestação de Eduardo Coutinho à COE

Parceiro(a)s da SecEx,

Saudações!

Com base no contexto geral da COE e sabendo-se que não poderei estar presente na próxima Reunião por motivo de viagem a trabalho, quero registrar que não tenho nada contrário que a III CEMA seja realizada em Piracicaba, ao contrário, isso pode ser bastante saudável para o processo de uma participação cada vez mais ativa da SMA.

obs: isso inclusive pode ficar registrado em Ata da COE.

Abraços!

Em Cooperação,

Eduardo Coutinho

Manifestação de Géza Árbocz à COE

Boa noite para todos,

Estou enviando este email para lembrar que até o presente momento não recebi o Plano Executivo que constava da pauta da última reunião de dezembro pp e que ficou de ser disponibilizado para podermos estudar previamente este importante assunto e podermos com maior clareza e rapidez encaminhar este ponto na reunião.

Também não foi ainda disponibilizado a planilha dos delegados que cada comitê de bacia vai poder eleger para participarem do COE. Este ponto inclusive foi destacado no Blog da COE por uma intervenção que fiz.

Espero contar com estes dois pontos e os demais assuntos que forem pauta da próxima reunião do dia 16 do corrente.

Cordialmente,

Géza Árbocz

Bebedouro sediará Conferência Macro Regional do Meio Ambiente da Bacia Hidrográfica do Baixo Pardo Grande

Bebedouro será sede da Conferência Macro Regional do Meio Ambiente da Bacia Hidrográfica do Baixo Pardo Grande, que acontece no dia 16 de fevereiro de 2008, no salão nobre da Câmara Municipal.

A notícia foi confirmada pelo coordenador da Patrulha Ecológica de Bebedouro, João Antonio dos Reis Gandra, que juntamente com o representante do Sindicato dos Empregados Rurais de Bebedouro e região, Antonio Carlos Silva, esteve no dia 21 de dezembro (sexta-feira), em São Paulo, para entregar ao representante da Sindroambiental, Manoel Henrique Ramos, um ofício com o pedido para a realização da conferência no município.

Na oportunidade, os bebedourenses participaram de uma reunião no auditório da Agência de Bacias Hidrográficas do Estado de São Paulo, onde apresentaram à Comissão Organizadora Estadual – COE da Conferência Estadual do Meio Ambiente, os membros da Comissão Organizadora da Conferência Macro Regional, formada por representantes da cidade.

Para João Antonio dos Reis Gandra, o Janjão, a realização desta conferência em Bebedouro é de extrema importância, já que os 13 municípios pertencentes à Bacia Hidrográfica do Baixo Pardo Grande, serão convidados a participarem do evento, que terá como tema: "Mudanças Climáticas".

Mais informações pelo telefone 3342-1435 com o coordenador da Patrulha Ecológica de Bebedouro, João Antonio dos Reis Gandra.

Confira a relação dos membros da Comissão Organizadora da Conferência Macro Regional do Meio Ambiente da Bacia Hidrográfica do Baixo Pardo Grande:

Representantes da área civil

* Angela Maria Macuco do Prado Brunelli
Diretora do Departamento de Planejamento e Desenvolvimento Urbano e Vice-Presidente do Comitê da Bacia Hídrica do Baixo Pardo Grande

* Antônio Carlos da Silva
Sindicato dos Empregados Rurais de Bebedouro e região

* Jussara Terezinha Domeneck Tichio
Coletivo Educador de São Carlos, Araraquara, Jaboticabal e região – Cescar

* Edmílson Escher
Sindicato dos Funcionários, Servidores e Empregados Municipais de Bebedouro e região

Representantes da área governamental

* Ivair Bastos Cordeiro
Departamento de Agricultura, Abastecimento e Meio Ambiente

* Alexandra Nicolau Pinheiros Fernandes
Instituto Florestal

Representantes da área patronal

* Roberto de Oliveira
Adebe (Agência de Desenvolvimento Econômico de Bebedouro)

* Felícia Aparecida de Souza Areias
Sindicato do Comércio Varejista de Bebedouro

* Marcos Mesquita Ribeiro
RF Engenharia e Empreendimento Ltda

sábado, 5 de janeiro de 2008

Mensagem da Fundação O Boticário, à COE/SP

Em 28/12/07, Daniélle Carazzai escreveu:

Olá Fernando Papa.

Recebemos todo o material e estamos estudando a possibilidade de divulgar em nosso boletim Conservação Online, dirigido para cerca de 30 mil assinantes de todo o Brasil. Alinharemos a pauta em janeiro e, em seguida, entraremos em contato para aprofundar um pouco mais o conteúdo, incluindo, além das informações referentes à São Paulo, as nacionais e as do Paraná, especificamente.

Obrigada por seu contato e até breve.

Feliz Ano Novo!

Abraço,

Daniélle Carazzai
Assessora de Comunicação
Fundação O Boticário de Proteção à Natureza
A Fundação O Boticário contribui para proteger os mananciais da Grande São Paulo.Conheça o Projeto Oásis.

Mensagem do Planeta Sustentável, Editora Abril à COE/SP

Em 12/12/07, Mônica Nunes escreveu:

Fernando, tudo bem?
Recebi material via Mônica Pillegi, coordenadora do conselho.
Peço que nos inclua em seu mailing - eu e Thiago Carrapatoso, repórter, aqui copiado - para facilitar a comunicação.

Publicaremos notícia no Planeta Sustentável (também na agenda) e incluiremos o link do blog.

Abs,

Mônica Nunes / Editora
PLANETA SUSTENTÁVEL
www.planetasustentavel.com.br
Av. Nações Unidas, 7221, 17o. andar
Pinheiros - São Paulo/SP

Manifestação de Géza Árbocz à COE/SP

Caros Membros da COE

Para podermos ter a distribuição mais correta do número de pessoas que vão se deslocar para S.Paulo ou para outra cidade, como Piracicaba, teriamos que ter a distribuição dos delegados por Bacia Hidrográfica, o que o Sourak ficou de postar e ainda não o vi. Assim sendo esta votação terá mais sentido com esta inforamção disponibilizada.

Bom ano para todos,

Cordialmente,

Géza Árbocz

Manifestação à COE/SP

Acho que o III CEMA deveria ser realizada em Ribeirão Preto, onde diversos especialistas (biólogos, agrônomos etc) estão na região por conta das universidades regionais (USP de Ribeirão e UNESP de Jaboticabal, cidade vizinha); além de ser uma cidade que comporta esse evento e não tão distante da capital.